Levantei-me cedo e descobri que me faltava algo, o meu próprio nome. Ninguém mais consegue ver mas eu estou preso e, depressa o “para sempre” apareceu. Parei de me apressar por apenas um segundo, mas nada mudou, quem sou eu, onde está o meu nome, acho que se arrastou para longe. Leva este fim alegre, é tudo o mesmo, não quero gastar esta simplicidade em possibilidade, levanta-me, acorda-me, estou a sentir os sonhos, este traço de culpa, permaneço congelado e pensei que poderia parar, agora quem vai esperar? Ninguém chama por mim à porta, o imprevisivel não vai voltar a acontecer e torna-se dificil ignorar. Olhar para a frente? Não há nada para ver, o que está feito, está feito, não sei o que me continua a segurar nesta vida, deixar-me ir... o agora nunca pode ser, o que é que eu faço? Não posso mudar a minha mente...
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Lost...
I got up early and discovered that I was missing something, my own name. Nobody else can see but I'm stuck, and soon the "forever" appeared. I stopped rushing for just a second, but nothing has changed who I am, where’s my name, I guess it crept away. Take this happy end, is all the same, do not want to waste this simplicity on possibility, raised me, wake me, I'm feeling the dreams, this trace of guilt, I remain frozen and thought I could stop, now who's going to wait? Nobody calls me by the door, the unpredictable will not happen again and it becomes difficult to ignore. Look forward? There's nothing to see, what's done is done, I don’t know what still holding me in this life, let me go ... now can never be, what do I do? I cannot change my mind...
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